A internaram em um hospital psiquiátrico e jogaram a chave. Sua verdadeira identidade salvou sua vida.


Desde pequena Elizabeth Cochran Seaman trabalhava para ajudar sua família, depois que seu pai morreu, a menina juntamente com sua mãe e mais 13 irmãos tiveram que trabalhar para não morrer de fome, pois eram uma família grande e sem boas condições.

Como sempre ela foi uma garota que lutou por sobreviver, certo dia Elizabeth leu uma coluna de um jornal que circulava na cidade em que morava, destacava o seguinte, “Para que servem as meninas”, a jovem ficou indignada com relatos daquela matéria.

No jornal dizia que as meninas eram para ser exclusivamente destinadas a tarefas de casa, obedecer seus maridos e terem filhos, sem qualquer outra atividade.

Mas, tudo aquilo era errado na cabeça da garota, desde pequena Beth e suas irmãs começaram a ajudar sua família nos mais diversos trabalhos.

Certa vez, a jovem teve uma brilhante ideia de escrever algumas matérias defendendo o papel social da mulher em questão, usando claro outro nome, pois naquela época não se podia nem comentar sobre o direito feminino.

Assim a moça ficou conhecida por sua força de coragem e audácia de desafiar as colunas de jornais, logo depois ela se mudou para Nova York, começou a trabalhar para uma empresa de espionagem onde foi investigar um hospital psiquiátrico na cidade.

Ao chegar naquele local se surpreendeu com a formas em que os pacientes eram tratados, uma total calamidade, super lotado, algumas mulheres eram estupradas, amarradas, pessoas saudáveis porém pobres escravizadas.

Dez dias depois a direção de investigação foi “resgata-la” daquele lugar horrível, quando finalmente Elizabeth pode relatar para todos o que se passava lá dentro.

Depois da coragem da jovem a justiça tomou as devidas precauções para que esses fatos jamais virá a acontecer. E Elizabeth ficou conhecida mundialmente, por ter ajudado várias pessoas.