Policial mata traficante que manteve relações intimas com sua filha com 30 tiros


Um rapaz foi executado com quase 30 tiros, na cidade de São Luiz, interior do Maranhão. Segundo relatos, o rapaz conheceu uma garota, de 18 anos, por um aplicativo de relacionamento, marcaram um encontro no bairro de São Luiz, mas a jovem ao encontrar o rapaz, sofreu abuso, que foi gravado e postado nas mídias sociais. A garota, mesmo sofrendo ao abuso omitiu da família.

Até que o vídeo chegou ao pai da vitima, o pai da jovem abusada ouviu um boato sobre o vídeo que circulava nas redes sociais, de uma jovem sendo abusada sob ameças de um homem armado. Ao ver o vídeo percebeu se tratar de sua filha, ela contou que conheceu o rapaz nas redes sociais, mas não imaginava que ele fosse bandido, contando sobre o abuso. O pai, que que é policia civil, muito balado resolveu fazer justiça com as próprias mãos.
Após fazer uma investigação, identificou o rapaz, descobriu onde o rapaz morava, foi com um amigo executar o suspeito. O policial identificou que ele estava desarmado e foi ”conversar” com o traficante, mas acabaram brigando e acabou acontecendo o espancamento, trocaram socos, chutes e ponta pés. ‘‘Você lembra da garota que você abusou, gravou um vídeo e jogou nas redes sociais? Pois é, ela é a minha filha e você se meteu com a pessoa errada”, falou o pai desesperado. ”Já que você gosta tanto de gravar vídeos, também vou fazer o meu”.
O policial amarra o rapaz e depois atira,  tudo sendo auxiliado por um comparsa. Depois postou o vídeo nas redes sociais.

A polícia militar foi chamada por moradores, quando chegaram no local, encontraram o corpo sem vida, que foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), segundo laudo da morte o elemento tinha 30 perfurações de pistola.

Segundo informações da 16° Delegacia de Polícia da região, informou que o Jadson Ribeiro, nome verdeiro do rapaz assassinado, tinha 22 anos e estava foragido da polícia, além disso tinha uma extensa ficha de crimes, onde respondia por tráfico de drogas, assalto a mão armada e estupro. O policial, Guilherme de Oliveira, foi preso, e segundo informações faz parte de um grupo de extermínio na cidade. O comparsa do policial, ainda não foi localizado.