Gerson Godinho da Costa, presidente da Associação dos Juízes Federais do estado do Rio Grande do Sul (AJUFERGS), falou sobre o julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, que será no dia 24 de janeiro, , no Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4) , Porto Alegre, Rio Grande do Sul, que marcará um momento politico para toda a nação, pois poderá mostrará como será a disputa para o cargo presidencial de 2018.
Lula, foi condenado a mais ou menos, dez anos de prisão em regime fechado, pagamento de multas, sobre a compra de um apartamento tríplex, na cidade de Guarujá, localizado no litoral de São Paulo. Dada pelo juiz federal Sérgio Moro, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, praticados pelo ex-presidente. As investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, foi conduzida através da décima terceira Vara Criminal Federal da Justiça, em Curitiba, Paraná.
Gerson Godinho da Costa, Ajufergs, fez declarações relacionadas ao desempenhado de três desembargadores federais, João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luís dos Santos Laus, que irão julgar o processo, contra o ex-presidente Lula. Segundo Godinho, todos os três são considerados por terem um “perfil mais rigoroso”, isso poderá confirmar a condenação de Lula, podendo até aumentar a condenação.
Disse ainda que, o Poder Judiciário, de modo global possui juízes com visões prévias que não são apenas, de caráter ideológico. E que os desembargadores mencionados, estão aptos a julgarem o ex-presidente Lula, na segunda instância, sendo o Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), irá analisar o processo, mas que a tendência para manter a condenação, pois são “juízes de mão pesada”. Como já era esperado, a defesa de Lula alega a inocência do ex-presidente, mas para isso terá que ter provas.