Uma noticia dada com exclusividade, na conferência em Viena, Suíça, na no dia 17 de novembro, quem deu a notícia foi o cirurgião e professor italiano Sergio Canaveroa, diretor do Grupo de Neuromodulação Avançada de Turim, Itália, que participou a novidade ao jornal britânico The Telegraph, ele falou sobre o primeiro transplante de cabeça da história humana.
A cirurgia foi realizada na China e levou 18 horas para ser concluída, pelo médico Xiaoping Ren, que confirmou a possibilidade de se reconectar a coluna vertebral, nervos e vasos sanguíneo.
No transplante inédito, foi usado um corpo e cabeça de cadáveres. Mesmo que o cirurgião e sua equipe Harbin Medical University, mesmo não comemorando os efeitos, ainda não sabem como o seria o comportamento do transplante em um cérebro e corpo de pessoas vivas.
Conforme informou o cientista, este transplante inédito abriu caminho que possa ser realizado de modo oficial com pessoas vivas. “O primeiro transplante humano em cadáveres humanos foi feito. Uma troca de cabeça completa entre doadores de órgãos mortos no cérebro é a próxima etapa”, diz ele.
Por enquanto não existem provas documentais, como filmagens ou fotografias do procedimento, mas que em breve mostrará as provas de seu feito.
“O primeiro transplante de cabeça humana, no modo humano, foi realizado. O documento será divulgado em alguns dias. Todos disseram que era impossível. Mas a cirurgia foi bem-sucedida”, diz ele.
Desde 2015, o médico espera fazer o transplante de cabeça do russo Valery Spiridinov. A cabeça será congelada e posteriormente enxertada no corpo doador, essa experiência única poderá acontecer ainda este ano, no Reino Unido.
Valery Spiridinov
A equipe, diz que obteve êxito no transplante de cabeças de ratos e macacos vivos, mas no caso de humanos foi em cadáver.
Mesmo que eles estejam comemorando, o feito não é bem recebido na comunidade médica internacional, que não aceita essa técnica. Caso esse procedimento seja feito entre humanos vivos, e este sobreviva após o transplante a pessoa poderá sofrer sensações bem perturbadoras. Os especialistas acreditam que o transplantado, passará por sentimentos terríveis durante a adaptação.
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