Caso Colégio Goyases: castigo do atirador chegou bem rápido e é assustador 


O massacre no Colégio Gyases deixaram muitos pais atentos sobre a educação e seus filhos, aquelas crianças e demais alunos que passaram por situações de medo no ambiente escolar, precisam de bastante da ajuda de seus pais para enfrentarem novamente o dia a dia, mas não é fácil, o medo e a insegurança de qualquer momento acontecer algo parecido novamente toma conta da mente desses alunos. O ocorrido dessa ultima sexta-feira dia 20 ficará na memoria de todas aquelas pessoas pra sempre, só o tempo ajudará com a recuperação do trauma e medo que sofreram.

Desde de que o adolescente de apenas 13 anos de idade efetuou os disparos, a família do garoto não é mais a mesma, de acordo com informações, a mãe do menor encontra-se internada em estado de choque,por tudo o que houve com as crianças daquele colégio e com a atitude de seu filho, o atirador teria pego uma arma e munições de seus pais que eram policiais, levou dentro da mochila e começou a efetuar os disparos contra os colegas em classe. Desde o ocorrido a família do atirador encontra-se totalmente abalada com tudo o que aconteceu. Até mesmo as preparações que o casal teve no seu trabalho, o preparamento psicológico dos policiais não evitaram que a mãe do garoto entrasse em estado de choque, afinal seu filho teria matado 2 outros adolescentes, e ferido mais 4 estudantes.

Segundo informações das autoridades, o pai do atirador teria dado um depoimento para a polícia, mas decidiu não se pronunciar para a mídia, segundo relatos do pai do menino, desconhece que o filho teria sofrido bullying no Colégio, e relata que sua esposa não teve forças para enfrentar todo o ocorrido, no qual encontra-se no hospital totalmente abalada. O garoto, atirador, foi levado para uma unidade de menores onde passará por uma assistência até o momento de seu depoimento, o adolescente afirmou que teria cometido o crime, pelo bullying que estava sofrendo de seus colegas em classe, caso a justiça decida a condenação do menino, terá que ficar sobre observações dessa unidade até completar a maior idade penal.

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