Depois de um AVC ela não pode mais andar e para complicar sua vida ainda mais seu esposo a deixou com três filhos.
Uma mulher após ter uma AVC foi abandonada pelo marido, depois de 14 anos de casamento, pois ficou sem movimento das pernas. Riona Kelly, de 37 anos, britânica, concedeu entrevista ao jornal Daily Mail e relatou sua experiência que chocou muitas pessoas.
Após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), em março de 2015, ela perdeu o movimento de suas pernas e isso influenciou demais a vida dessa mulher, pois teve que suportar sozinha mais essa dificuldade e o pior terem que criar quatro filhos sozinha, já que seu companheiro a deixou ao saber de sua deficiência.
Segundo Riona, ela passou por momentos mais assustadores de toda a sua vida, mas tinha pelo menos o apoio dos membros de sua família. Ela relatou que o seu ex marido a deixou apenas cinco dias após descobrir que ela não andaria mais, e simplesmente foi embora, dizendo não conseguir lidar com a situação.
Riona tem 4 filhos, sendo, a mais velha Leighanra, 16 anos, Caleb, 11 anos, Izabela, 9 anos, e o mais novo, Logan, 05 anos, são seis filhos que dão forças para ela se manter viva, pois muitas vezes teve ideias suicidas.
Ela contrariando todas as previsões dos médicos, conseguiu movimentar as pernas e conseguiu dar pequenos passos em apenas oito semanas após ter sofrido o AVC com a doença.
Riona relata que sua amiga Sarah, foi primordial em sua recuperação, pois deu todo o suporte para se recuperar e suportar o abandono do marido, pois ficou com seus filhos todo o tempo que foi necessário para sua recuperação.
Segundo ela seu casamento nunca havia sido um mar de rosas e que foi bom para ela ter se separado, já o marido veio em sua própria defesa, e disse que antes mesmo da doença ela já havia proposto a separação, mas ela nega. Riona refez sua vida e está em um novo relacionamento com Keith, que a ama e que a ajudou na sua recuperação, pois ele foi seu personal trainer. Apesar de todos os tratamentos, até hoje ela não se recuperou total mente e o movimento das pernas ainda é limitado.
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