Algumas perguntas insistem em martelar em nossa cabeça, muitas vezes, as respostas para elas são tão óbvias que nós não conseguimos nem chegar a elas, questões sobre a vida, pequenos detalhes, e até mesmo a velha história sobre quem nasceu primeiro, se foi o ovo ou a galinha, permanecem por muitos anos e ultrapassam gerações.
Algumas destas perguntas são feitas não apenas por crianças, porque são geralmente elas quem costumam questionar tudo e todos ultrapassando a imaginação e refletindo sobre cada detalhe de nossa rotina, por vezes, até nós adultos fazemos alguns questionamentos a nós mesmos que não conseguimos responder, aí vale aquela procurada no Google, Wikipédia e afins, e embora achemos que podemos encontrar de tudo na internet, as vezes não nos convencemos da veracidade das respostas.
Portanto, caso você seja um curioso convicto e queira descobrir algumas respostas das perguntas mais cretinas que podem surgir, continue lendo este artigo.
Confira as perguntas que não querem calar e suas respectivas respostas:
1- Porque mesmo sabendo que o som não se propaga no vácuo em filmes ouvimos fortes sons na parte das batalhas espaciais?
É bastante importante a utilização do som em filmes, pois ele é um importante transmissor de informação, as reproduções sonoras são realizadas para retratar a força do impacto , e o silêncio faria com que os filmes perdessem um pouco a graça quando for uma cena de ação no espaço.
2- Pra quê lavamos a toalha se depois do banho estamos limpos?
A toalha se suja naturalmente pois após o banho ao nos secarmos ela fica bastante úmida e vai acumulando bactérias, mesmo depois de um super banho, nós ao secarmos no tecido transmitimos camadas de pele morta que são amolecidas com o sabonete.
3- Existe Chester? e se existe por que ninguém nunca viu um vivo?
Trata-se apenas de um tipo de frango maior que o comum, ele tem menos gordura e muito mais peito e coxa, a ideia chegou ao Brasil muito tempo depois de já existir um conceito de alimento especial para o Natal, o Chester teria aparecido por aqui em cerca de 1979.