Conheça o monge que foi encontrado mumificado na posição de lotus


O monge queria atingir o grau mais alto de meditação. Entenda o caso!

Um monge mumificado foi encontrado após 200 anos, na província de Songinokhairkhan, na Mongólia, em profundo estado de meditação espiritual e estava sentado na posição de lótus.
O monge estaria em uma categoria de meditação conhecida como “tukdam”. O caso do monge mumificado quando veio a publico gerou polêmica, pela teoria de que poderia ainda estar vivo meditando.

Para o Dr. Barry Kerzin, budista, se tornou famoso por ser o médico do Dalai Lama, outros casos parecidos foram encontrados na China e na Índia, de meditadores mumificados. Pois os monges budistas fazem essa meditação demorada com o objetivo de se tornarem Buda, essa é uma posição com vários simbolismos para quem segue essa religião.

Segundo o Dr. Barry Kerzin, se uma pessoa for capaz de permanecer neste estado de meditação, num período acima de três semanas, o que é praticamente impossível, pois o corpo vai diminuindo as atividades e  ficam apenas o cabelo, as unhas e as roupas.

Esse é o nível mais próximo do estado de Buda. Se o meditador conseguir, ele se tornar um verdadeiro Buda, que é um nível espiritual tão elevado que todas as pessoas ao seu redor se sentem uma imensa alegria.

Foram realizado alguns testes, no monge encontrado, no Centro Nacional de Perícia Forense em Ulaanbaatar, Mongólia, que concluíram que o monge mumificado estava realmente morto.


Acreditam que o monge mumificado era Tsorzh Sanzhzhav, discípulo de Ovgon Geser Lama, professor budista altamente reverenciado, segundo o relato Tsorsh, faleceu com 70 anos, por velhice, e ficou mumificado por 130 anos. Após as pesquisas, os restos mortais de Tsorzh Sanzhzhav foram devolvidos ao túmulo.